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Com mais de 900 milhões de euros de coimas, Margarida Matos Rosa obrigou as grandes empresas a temer a Autoridade da Concorrência

Margarida Matos Rosa, presidente da Autoridade da Concorrência
Margarida Matos Rosa, presidente da Autoridade da Concorrência
TIAGO PETINGA/LUSA

Distribuição, energia, banca e telecomunicações estiveram entre os grandes alvos da Autoridade da Concorrência (AdC) nos primeiros cinco anos de liderança de Margarida Matos Rosa. A partir de 2017 as coimas dispararam. Somam agora 922 milhões em termos acumulados

Com mais de 900 milhões de euros de coimas, Margarida Matos Rosa obrigou as grandes empresas a temer a Autoridade da Concorrência

Anabela Campos

Jornalista

O mandato de seis anos de Margarida Matos Rosa como presidente da Autoridade da Concorrência (AdC) termina em novembro de 2022, e marca um período de grande atividade e atuação da AdC, com coimas recorde em setores de enorme relevância para os consumidores, como a grande distribuição, a banca, a energia e as telecomunicações. São 922 milhões de euros de coimas aplicadas entre 2017 e 2021. O grande processo do ano que agora termina envolve a Super Bock e as cadeias de supermercados.

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