Os planos que a Caixa Geral de Depósitos tinha para a sua sede, onde esperava vir a receber alguns dos ministérios do Governo, vão ter de ser cancelados. Ainda que o banco público mantenha a intenção de arrendar parte daquele espaço, a queda do Governo obriga a parar e a procurar alternativas. Mas, mesmo assim, a gestão de Paulo Macedo pretende que o Executivo tome decisões sobre o que fazer a duas instituições financeiras que o banco tem, uma no Brasil e outra em Cabo Verde.
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