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Diretora do FMI avisa que bancos centrais dos países ricos podem ter de cortar estímulos

Kristalina Georgieva, diretora-geral do Fundo Monetário Internacional, está preocupada com três ameaças: as divergências abissais na vacinação contra a covid-19, as pressões inflacionistas, e o disparo da dívida
Kristalina Georgieva, diretora-geral do Fundo Monetário Internacional, está preocupada com três ameaças: as divergências abissais na vacinação contra a covid-19, as pressões inflacionistas, e o disparo da dívida
Samuel Corum/Getty Images

Os bancos centrais das economias desenvolvidas devem estar preparados para apertar a política monetária, alertou, esta terça-feira, Kristalina Georgieva, a diretora-geral do Fundo Monetário Internacional (FMI) num evento virtual organizado em Itália pela Universidade Bocconi.

Os bancos centrais das economias desenvolvidas devem estar preparados para apertar a política monetária atualmente dominada por estímulos à economia nos casos “de a recuperação [económica] se fortalecer mais rápido do que o esperado, ou de os riscos de expectativas crescentes de inflação se tornarem tangíveis”, alertou, esta terça-feira, Kristalina Georgieva, a diretora-geral do Fundo Monetário Internacional (FMI) num evento virtual organizado em Itália pela Universidade Bocconi.

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