Acionista maioritária tem sido obrigada a capitalizar BPG - agora presidido por João Costa Pinto - enquanto não há alienação
António Pedro Ferreira
Enquanto aguarda há cerca de dois anos pela sua venda ao grupo árabe IIBG (o mesmo que está a adquirir o Efisa), o Banco Português de Gestão (BPG) continua a exigir capital ao seu acionista maioritário, a Fundação Oriente. Na última década, houve um reforço de €50 milhões do seu capital.
A situação do banco há anos que não é positiva. O BPG teve prejuízos de 10,2 milhões em 2020, agravando as perdas em relação ao ano anterior. Com 48 trabalhadores, a qualidade do seu ativo não é a melhor: o crédito malparado representa 35% do crédito total.
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