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Rescisões na banca. Mais de 50% de adesão no BCP e de 30% no Santander

Os presidentes do BCP, Miguel Maya, e do Santander, Pedro Castro Almeida, aguardam resultados das negociações para reduzir 900 trabalhadores no primeiro e 600 no segundo. Se a adesão ficar aquém das expectativas, ameaçam com despedimento coletivo. Trabalhadores em greve
Os presidentes do BCP, Miguel Maya, e do Santander, Pedro Castro Almeida, aguardam resultados das negociações para reduzir 900 trabalhadores no primeiro e 600 no segundo. Se a adesão ficar aquém das expectativas, ameaçam com despedimento coletivo. Trabalhadores em greve
josé fernandes e tiago miranda

BCP e Santander fecham negociação para saídas esta semana. Se houver despedimento coletivo trabalhadores prometem luta

Rescisões na banca. Mais de 50% de adesão no BCP e de 30% no Santander

Isabel Vicente

Jornalista

Terminaram esta semana as negociações para reduzir a força de trabalho no BCP e no Santander. No BCP fecharam dia 18 e no Santander dia 19. Os números finais sobre a adesão às rescisões por mútuo acordo (maioria dos casos) ainda não são conhecidas.

Um eventual despedimento coletivo pode vir a acontecer caso o número de adesões fique aquém do patamar definido pelos bancos, avisaram já os presidentes do BCP, Miguel Maya, e do Santander, Pedro Castro Almeida. Se isso acontecer, as comissões de trabalhadores dos dois bancos prometem fazer frente e, apoiadas pelos sindicatos, avançar para a greve se for necessário.

Este é um artigo do semanário Expresso. Clique AQUI para continuar a ler.

Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: IVicente@expresso.impresa.pt

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