Patrões cerram fileiras contra alterações às leis do trabalho e acusam Governo de ceder à agenda do PCP
Confederações patronais rejeitam o apertar do cerco ao trabalho temporário, à contratação a termo e ao ‘falso’ trabalho independente previsto na “Agenda do Trabalho Digno”. Presunção de laboralidade nas plataformas digitais também é recusada. Já os sindicatos defendem que é preciso ir mais longe