Foram eliminados 1 655 postos de trabalho nos seis maiores bancos portugueses entre junho de 2020 e o mesmo mês de 2021. A sangria não vai terminar por aqui, sendo certo que o número vai quase duplicar até ao final do ano só com as rescisões em dois grandes bancos, eliminando 10% da força de trabalho. Os sindicatos e as comissões de trabalhadores mais atingidos têm levantado dúvidas sobre os processos em curso e os partidos querem uma ação fiscalizadora mais forte das autoridades que dependem do Governo. Do PS já houve um aviso: “O Governo não administra bancos”.
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