A Telefónica vai ter um sistema experimental em outubro, Mercadona estuda repetir o modelo e o Governo valenciano vai conceder subvenções
Já não é uma utopia futurista falar-se da jornada laboral de quatro dias por semana, com outros três dias consecutivos de descanso. As alterações nas estruturas empresariais trazidas pelos novos horizontes que são impostos pela digitalização, a robótica e a inteligência artificial fazem com que neste debate sobre fórmulas imaginativas para organizar as relações entre empregadores e trabalhadores se admita esta possibilidade. Em Espanha, várias empresas privadas elaboraram planos para implantar a semana laboral de 32 horas, ao mesmo tempo que alguns Governos regionais e o próprio Executivo central alocam recursos para investigar tais opções e para subvencionarem empresas e entidades que as ponham em prática a curto prazo. Entretanto, os sectores implicados divergem na valorização dessas iniciativas.
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