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Como funciona o recrutamento centralizado do Estado?

A ministra da Modernização do Estado e da Administração Pública, Alexandra Leitão
A ministra da Modernização do Estado e da Administração Pública, Alexandra Leitão

Estado precisou de dois anos para identificar mil talentos disponíveis para trabalhar nos vários serviços da Administração Pública. Mas até agora mais de metade continuam a aguardar colocação. Um guia com 13 perguntas e respostas para compreender como funciona o processo de recrutamento

Como funciona o recrutamento centralizado do Estado?

Cátia Mateus

Jornalista

Era a grande bandeira do então ministro das Finanças, Mário Centeno, para reforçar a bolsa de talento especializado da Administração Pública e promover a renovação de quadros do empregador Estado. Mas três anos depois de ter sido anunciada, a bolsa de Recrutamento Centralizado da Administração Pública está longe de ser o "Ferrari" prometido e são cada vez mais os que questionam a sua eficácia.

Anunciado em 2018, o primeiro concurso viria a avançar apenas em 2019 e os primeiros candidatos prestaram provas só em janeiro do ano seguinte. Da meta de 1.000 técnicos especializados, que correspondia às necessidades imediatas dos serviços da Administração Pública (AP), o Governo viria a conseguir admitir para a sua bolsa de talento apenas 821.

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