Exclusivo

Economia

Como 1,5 metros prometem mudar a viticultura no Douro

David Guimarães (à dir.) e António Magalhães nos novos socalcos
David Guimarães (à dir.) e António Magalhães nos novos socalcos
RUI DUARTE SILVA

O grupo The Fladgate Partnership apresenta um novo patamar que aumenta a densidade da vinha em 35%

Há uma revolução tranquila em curso nos socalcos do grupo The Fladgate Partnership que promete ganhos na sustentabilidade do Douro e na densidade de plantação de videiras na mais antiga região demarcada do mundo, pronta a celebrar, em dezembro, 20 anos da classificação como Património da Humanidade.

“Para a região, isto representa um passo gigante em termos económicos e ambientais”, garante António Magalhães, diretor de viticultura do grupo, quando apresenta os novos patamares estreitos, com 1,5 metros de largura e um bardo de vinha, uma inovação que começou a ser desenhada na arquitetura de montanha duriense, em encostas com declives de 30% a 50%, em 2014.

Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: mmcardoso@expresso.impresa.pt

Comentários
Já é Subscritor?
Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para se juntar ao debate