
O presidente do Fundo de Resolução defende que se opõe ao Novo Banco quando há discordância com as decisões de gestão
O presidente do Fundo de Resolução defende que se opõe ao Novo Banco quando há discordância com as decisões de gestão
Jornalista
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“O limite de €3,89 mil milhões provavelmente seria atingido este ano”, disse o presidente do Fundo de Resolução, se não fosse a oposição a vários pagamentos pedidos pelo Novo Banco que estão em litígio no tribunal arbitral. Ao todo, diz Luís Máximo dos Santos, são €331 milhões em aberto. E, caso a entidade a que preside não ganhe as batalhas no tribunal, aquela verba limite prevista no mecanismo de capital contingente — que poderia estender-se até 2026 — será praticamente esgotada.
Estão em causa os diferendos sobre a norma contabilística IFRS 9, a venda da sucursal em Espanha e um outro ativo que o vice-governador do Banco de Portugal não especificou. Há discordância sobre os prémios à gestão, de €4 milhões, mas essa questão não vai para tribunal arbitral.
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