Dispararam-se farpas para o Tribunal de Contas, seguiram críticas para o Governo de Pedro Passos Coelho, houve oposição à presidente do IGCP, lançaram-se considerações desfavoráveis sobre os prémios aos gestores do Novo Banco, citaram-se, até, palavras de Carlos Costa e deixaram-se elogios ao Ministério das Finanças que liderou: assim esteve o atual governador do Banco de Portugal, Mário Centeno, na audição desta terça-feira, 18 de maio, na comissão parlamentar de inquérito às perdas do Novo Banco, que se estendeu por cerca de seis horas.
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