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Audição de Carlos Costa sobre o Novo Banco foi da “fruta apodrecida“ à “garrafa de oxigénio” em 5h30

Audição de Carlos Costa sobre o Novo Banco foi da “fruta apodrecida“ à “garrafa de oxigénio” em 5h30
António Pedro Ferreira

Ex-governador sabe que o veem como a “cabeça de turco”, que levou com as culpas, mas acredita que em 10 anos vão ver o seu trabalho

Agiu para afastar Ricardo Salgado do Banco Espírito Santo (BES) no calendário que a lei permitia. Queria mais dinheiro para a capitalização inicial do Novo Banco, mas o compromisso com o Ministério das Finanças e com a Comissão Europeia limitou o montante. O Novo Banco tornou-se num cabaz com fruta apodrecida lá dentro. Quem o quis comprar, obrigava a garantia do Estado – e a venda que se concretizou, com a Lone Star, foi a melhor alternativa. As ideias foram deixadas por Carlos Costa na sua audição esta segunda-feira, 17 de maio, na comissão de inquérito ao Novo Banco. Pelo meio, houve várias metáforas.

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