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José Gonçalves, da Accenture: “Em quatro anos, duplicámos o volume de negócios em Portugal”

Para José Gonçalves, a tecnologia não é um fim mas “um meio para criar valor”
Para José Gonçalves, a tecnologia não é um fim mas “um meio para criar valor”
ANTÓNIO PEDRO FERREIRA

Em entrevista ao Expresso, o presidente da consultora Accenture Portugal faz o retrato da evolução do negócio durante a pandemia e insiste que a tecnologia não é um fim em si mesmo mas uma forma de valorizar as empresas

Nos últimos quatro anos, a Accenture Portugal registou um crescimento de dois dígitos, duplicando o volume de negócios em Portugal. “Há cerca de quatro anos tínhamos uma faturação de €110 milhões; no ano fiscal de 2020 [que terminou em agosto do ano passado] chegámos quase aos €220 milhões”, diz, em entrevista ao Expresso, o presidente da Accenture Portugal, José Gonçalves. “Este ano esse crescimento manteve-se.” A expansão sentiu-se igualmente ao nível dos recursos humanos, com a empresa a alcançar as 3600 pessoas no país no último ano fiscal — número que atualmente já ultrapassa os quatro mil.

“A chave do nosso sucesso passa por uma grande proximidade com os clientes e pelo forte ADN tecnológico, que antes era visto como um handicap e agora é uma vantagem competitiva e uma oportunidade de crescimento brutal”, explica José Gonçalves. Dentro das três grandes áreas geradoras de negócio, a tecnologia é a que mais pesa no volume de negócios, seguindo-se as operações e depois a estratégia e consultoria.

Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: mjbourbon@expresso.impresa.pt

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