Numa altura em que está em profunda reestruturação, a TAP tem estado de costas viradas para os operadores turísticos, ao ponto de ter ficado de fora da programação de 'charters' de verão que permitem pacotes mais económicos em destinos populares para os portugueses, como Porto Santo ou Cabo Verde. Segundo o presidente da Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT), este "afastamento" da TAP está longe de ser positivo para o sector da distribuição turística.
"A TAP respondeu a qualquer tentativa de integração em operação charter para este verão? Não, e ficou de fora de todas", frisa Pedro Costa Ferreira, lembrando que em 2019 as agências de viagens portuguesas venderam mais de mil milhões de euros em passagens aéreas, o valor mais alto de sempre.
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