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Economia

A cidade pós-pandemia. Mais vida de bairro, trabalho ‘híbrido’, mais bicicletas e tecnologia nas ruas

A cidade pós-pandemia. Mais vida de bairro, trabalho ‘híbrido’, mais bicicletas e tecnologia nas ruas
Tiago Pereira dos Santos

As aglomerações urbanas não voltarão a ser os motores cruciais do valor económico que já tiveram. Um estudo da consultora britânica Savills mostra em detalhe as principais tendências emergentes no urbanismo pós-covid

A cidade pós-pandemia. Mais vida de bairro, trabalho ‘híbrido’, mais bicicletas e tecnologia nas ruas

Vítor Andrade

Coordenador de Economia

Em março de 2020, as cidades em todo o mundo passaram por um choque que interrompeu abruptamente muitos dos fluxos e atividades que associamos à vida urbana. Um ano depois, o choque inicial e o impacto do primeiro bloqueio ainda perduram.

Num estudo apresentado esta segunda-feira, a consultora imobiliária britânica Savills, conclui que “2021 trouxe consigo uma sensação de otimismo de que o pior da pandemia já terá passado, e o retorno a alguma forma de normalidade já não parece tão distante”.

Mas, afinal, o que é que esse ‘novo normal’ significará para nossas cidades, e como será que a cidade pós-pandemia pode recuperar para conseguir ficar ainda melhor que dantes?

Para os analistas da Savills, o ponto central dessa tarefa será a eficácia com que as cidades se possam vir a posicionar para abraçar e moldar as tendências urbanas emergentes, incluindo o novo regime de ‘trabalho híbrido’ (no escritório e em casa), o conceito da cidade de 15 minutos (com tudo o que é importante a poucos passos da porta de casa), o reaproveitamento sustentável – reciclando cada vez mais -, e ainda as tecnologias relacionadas como o conceito de cidades inteligentes.

Vejamos, uma a uma, as tendências da cidade pós-pandemia sugeridas pela consultora britânica Savils:

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