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Economia

Venda de ativos da ECS coloca pressão no mercado

O hotel Palácio do Governador, em Lisboa, é um dos ativos colocados à venda na carteira da ECS
O hotel Palácio do Governador, em Lisboa, é um dos ativos colocados à venda na carteira da ECS
MÁRIO JOÃO

Prazo para propostas de compra dos ativos da gestora de fundos ECS chega ao fim esta semana. Bancos querem desfazer-se de ativos há anos

Venda de ativos da ECS coloca pressão no mercado

Diogo Cavaleiro

Jornalista

Venda de ativos da ECS coloca pressão no mercado

Isabel Vicente

Jornalista

Venda de ativos da ECS coloca pressão no mercado

Miguel Prado

Editor de Economia

Seja qual for o desfecho, o processo de venda da maioria dos ativos da gestora ECS, cujo prazo para a apresentação de propostas termina esta sexta-feira, vai colocar pressão sobre um mercado avaliado em mais de €3 mil milhões, seja pelo momento atual, pela procura e pelo preço.

Há quatro anos, desde que a economia portuguesa começou a animar, que os bancos querem que as gestoras de fundos de reestruturação se desfaçam dos ativos que lá foram integrados durante os anos de crise. O sector bancário, em vez de ficar exposto exclusivamente a cada um dos ativos, partilhou o risco com os restantes bancos e passou o ónus da gestão para essas entidades especializadas, como a ECS, a Oxy Capital e a Explorer. A exposição, através de unidades de participação dos fundos, tem peso e, não sendo central para o negócio, não interessa aos bancos.

Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: dcavaleiro@expresso.impresa.pt

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