Com pouca margem para aumentos generalizados, gestores focam-se nos salários mais baixos e reforçam pacotes de benefícios para motivar e reter os trabalhadores
Artyom Geodakyan/Getty Images
É uma das regras mais básicas da gestão de pessoas: trabalhadores que se sentem reconhecidos e valorizados são mais produtivos e leais, mesmo em conjunturas adversas como a atual. A pandemia está a fazer os gestores relembrarem esta regra e muitos estão a rever a sua política salarial e de benefícios, adequando-a ao momento atual. Empresas como IKEA, Lidl ou o grupo Bernardo da Costa aumentaram os salários mais baixos em plena crise covid e reforçaram os benefícios concedidos aos trabalhadores. O objetivo, dizem, é reter, motivar e recompensar os profissionais pelo seu empenho.
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