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Teletrabalho no Estado sem fiscalização

Número de funcionários públicos em trabalho remoto fica aquém do primeiro confinamento
Número de funcionários públicos em trabalho remoto fica aquém do primeiro confinamento
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Número de funcionários em teletrabalho é inferior ao do primeiro confinamento. Há queixas de trabalhadores e denúncias de sindicatos, mas não se conhecem fiscalizações por parte da Direção-geral de Finanças, que é a entidade responsável pelo controlo

O teletrabalho é obrigatório em todas as funções compatíveis, tanto no sector privado como no público. No entanto, o número de funcionários públicos atualmente em trabalho remoto está aquém do registado durante o primeiro confinamento, em março do ano passado. Os profissionais querem trabalhar a partir de casa, mas a lei remete para as chefias o poder de travar teletrabalho. As queixas somam-se junto dos sindicatos e da Inspeção-Geral de Finanças, a quem compete fiscalizar o teletrabalho no Estado. O Expresso falou com vários funcionários públicos a quem essa possibilidade está a ser agora limitada, ao contrário do que aconteceu em março. Os sindicatos denunciam que, apesar das queixas, até agora não têm conhecimento de qualquer ação de fiscalização por parte da Inspeção-Geral de Finanças, e os trabalhadores dizem não receber qualquer resposta às suas reclamações.

Este é um artigo do semanário Expresso. Clique AQUI para continuar a ler.

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