De um lado os pequenos investidores, que protestam contra as grandes instituições financeiras. Do outro os “abutres” das finanças que querem lucrar com as falências. Pelo meio, a Netflix apronta-se para fazer um filme
Anadolu Agency/Getty Images
“Isto é um Occupy Wall Street bem feito”, avisa Ricardo Barros. O programador informático, que aderiu recentemente ao apertão da GameStop, equipara o novo movimento ao protesto contra o setor financeiro que, em 2011, levou milhares de manifestantes às ruas, mas que não teve reflexo em novas regras para a banca. Barros acredita que agora será diferente. “É uma excelente resposta ao que originou o crash de 2008”, explica.
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