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Economia

Bolsas em janeiro fecham no vermelho, no meio de ‘revolta populista’ em Wall Street

Bolsas em janeiro fecham no vermelho, no meio de ‘revolta populista’ em Wall Street
ANGELA WEISS/Getty Images

O índice mundial das bolsas caiu 0,5% em janeiro, com quedas mais acentuadas na América Latina e Zona Euro. Wall Street perdeu 1% no primeiro mês do ano, apesar de ganhos acima de 200% em 10 cotadas no Nasdaq e no índice das pequenas capitalizadas. Onda de pequenos especuladores anima o ‘casino’ bolsista em Nova Iorque. FMI avisa que a bolha pode estoirar

O ano de 2021 começou no vermelho nas bolsas, depois de ganhos de quase 40% acumulados em 2019 e 2020. O índice mundial, disponibilizado pela MSCI, caiu 0,5% em janeiro, mas o desempenho das praças financeiras foi muito diverso - pior na América Latina e na zona euro. Em contraste, a Ásia Pacífico registou um ganho mensal de 2%, com os índices de Hong Kong, China e Taiwan a destacarem-se. Nova Iorque ficou por uma perda de 1% em janeiro.

Mas o facto mais mediático do mês foi a turbulência na última quinzena em Wall Street, com a emergência, inesperada, do que já foi batizado como a “revolta populista” dos pequenos investidores, que coordenaram movimentos, de surpresa, a partir de redes sociais.

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