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Brexit. Bye-bye, Reino Unido. Amigos como dantes?

Depois das longas filas antes do Natal, o fluxo de camiões na fronteira britânica regressou à normalidade
Depois das longas filas antes do Natal, o fluxo de camiões na fronteira britânica regressou à normalidade
Matthew Childs/REUTERS

Mecanismos de salvaguarda no Acordo de Comércio Livre estabelecido entre UE e Reino Unido podem colocar em causa ausência de tarifas e quotas. Barreiras não aduaneiras são outra ameaça latente

O suspense foi levado quase até ao fim, mas na véspera de Natal, a uma semana do final do prazo, quase um ano após o Reino Unido ter consumado a saída da União Europeia (UE) e quatro anos depois do referendo que selou essa saída, britânicos e europeus continentais chegaram a um acordo para regular as suas relações após o ‘Brexit’. A 1 de janeiro entrou em vigor o Acordo de Comércio Livre (ainda tem de ser ratificado pelo Parlamento Europeu), sob o princípio de zero tarifas e zero quotas. Mas os mecanismos de salvaguarda previstos significam que pode entrar muita areia na engrenagem e há maiores custos para as empresas.

“O acordo era inevitável, porque ambas as partes tinham muito a perder”, considera José Maria Brandão de Brito, economista-chefe do Millennium bcp.

Este é um artigo do semanário Expresso. Clique AQUI para continuar a ler.

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