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Rui Pinto, Vieira, Louçã e Lagarde estão entre mais de 100 nomes do inquérito ao Novo Banco. Mas nem todos serão ouvidos

Ferro Rodrigues, presidente da Assembleia da República, e Fernando Negrão, do PSD, presidente da comissão, no arranque de novo inquérito ao Novo Banco
Ferro Rodrigues, presidente da Assembleia da República, e Fernando Negrão, do PSD, presidente da comissão, no arranque de novo inquérito ao Novo Banco
tiago miranda

Nem só de Mário Centeno e Maria Luís Albuquerque se fará o inquérito ao Novo Banco. Há mais de 100 nomes saídos dos requerimentos entregues pelos partidos. Representantes de entidades supranacionais, como BCE e Comissão Europeia, são chamados, mas não têm respondido presencialmente às questões do parlamento nacional. As propostas ainda têm de ser consensualizadas e reduzidas, já que a comissão só pode ir até abril

Rui Pinto, Vieira, Louçã e Lagarde estão entre mais de 100 nomes do inquérito ao Novo Banco. Mas nem todos serão ouvidos

Diogo Cavaleiro

Jornalista

Há nomes incontornáveis na comissão parlamentar de inquérito ao Novo Banco. Mário Centeno, enquanto ministro das Finanças, e a sua antecessora naquela pasta, Maria Luís Albuquerque, constam de quase todos os requerimentos apresentados pelos partidos na iniciativa parlamentar, situação que é semelhante nos casos de António Ramalho, que lidera o banco, Luís Máximo dos Santos, que preside ao Fundo de Resolução, e Carlos Costa, antigo governador do Banco de Portugal.

O primeiro-ministro, António Costa, que deu a cara pela venda do Novo Banco, em março de 2017, ao lado de Mário Centeno, não consta em nenhum dos requerimentos (e, caso fizesse, teria a hipótese de só responder por escrito).

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