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EUA. Economia joga contra Donald Trump nas eleições

EUA. Economia joga contra Donald Trump nas eleições
Ian Waldie

Números da economia beneficiavam Trump até janeiro, mas a pandemia inverteu a situação. Ainda assim, a queda do PIB está aquém da zona euro

Na maioria dos grandes indicadores económicos “não se consegue distinguir os dois últimos anos da Presidência Obama, dos anos de Trump, até à pandemia”. Quem o diz é Ricardo Reis, professor na London School of Economics e que conhece muito bem os Estados Unidos, que na próxima semana vão a votos, para manter o republicano Donald Trump na presidência ou substituí-lo pelo democrata Joe Biden.

Ricardo Reis aponta indicadores como a taxa de crescimento do PIB, que se manteve em torno dos 2,5% até ao início deste ano, um valor que “não sendo extraordinário, é sólido e estável”; a taxa de desemprego, que já estava muito baixa no início de 2017, nos 4,7%, e desceu ainda mais até ao início deste ano, para 3,6%; e a inflação, que “manteve-se muito estável, em torno de 1,5%”.

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