
O Expresso analisou sete indicadores críticos sobre a evolução do emprego desde o início da pandemia, em março. A sua evolução ilustra bem o forte impacto que a covid teve na economia
O Expresso analisou sete indicadores críticos sobre a evolução do emprego desde o início da pandemia, em março. A sua evolução ilustra bem o forte impacto que a covid teve na economia
O efeito da pandemia na taxa de desemprego não foi imediato. Como resultado do confinamento, muitas pessoas que perderam o emprego não procuraram ativamente um novo posto de trabalho e, por isso, foram classificadas pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) como inativas. Resultado, num primeiro momento, apesar da degradação da economia e do mercado de trabalho, a taxa de desemprego nacional até desceu. Uma ilusão estatística que o desconfinamento pôs a nu.
A partir de junho, a taxa de desemprego iniciou uma prajetória de subida que só foi interrompida em setembro. E os economistas alertam que deve ser sl de pouca dura, esperando novos agravamentos a partir de outubro, até devido ao agravamento da situação sanitária que está a obrigar a novas medidas de distanciamento social.
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