Em entrevista ao Expresso, Pedro Carvalho afirma que a reestruturação da Tranquilidade está feita e que agora é tempo da transformação e da sua afirmação no mercado português. Dá nota de que a seguradora, agora no Grupo Generali, tem €500 milhões para investir em infraestruturas nacionais no próximo ano e a prazo, entre três a cinco anos, pode chegar aos €2 mil milhões. Isto apesar de a pandemia “ter atrapalhado um bocadinho”. Os resultados vão conhecer impactos, mas os anos mais críticos serão 2021 e 2022. Quanto a saídas de trabalhadores, nada avança, apenas diz que “há redundâncias”.
Em que é que a pandemia mudou os vossos planos de negócio e de integração em Portugal?
Desde logo revimos a forma como fazíamos a integração local, que teve de ter ajustamentos, a integração com o grupo também, a casa-mãe que está sediada em Itália, mas não alterou a ambição e a estratégia da companhia. Estamos neste momento a revisitar o nosso plano de negócios para os próximos três anos, que estruturalmente não se altera. Mas vamos ter um par de anos bastante complicados, que afetam a Tranquilidade, a atividade seguradora e a economia do país. Obviamente que a pandemia atrapalhou-nos um bocadinho.
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