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Auditoria ao antigo BES: não há bela sem senão

Novo Banco
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Tiago Miranda

Uma auditoria sem grandes surpresas, até prova em contrário: foi o antigo BES o responsável quase isolado pelas perdas de €4 mil milhões

Auditoria ao antigo BES: não há bela sem senão

Isabel Vicente

Jornalista

As expectativas eram altas. A auditoria aos atos de gestão do BES e do Novo Banco entre 2000 e 2018 foi um fiasco para os grupos parlamentares que esperavam poder saber se afinal o Novo Banco estava a abusar dos pedidos de capital ao Fundo de Resolução vendendo ativos e créditos a preço de saldo e com contornos pouco transparentes.

Das conclusões divulgadas pelo Ministério das Finanças, os atos de gestão do BES e Novo Banco entre 2000 e 2018 geraram perdas de €4 mil milhões, mas a esmagadora maioria das operações que as causaram foram originadas durante a gestão do BES até 2014, com a liderança de Ricardo Salgado.

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