Exclusivo

Economia

Leilão solar em Portugal: um novo recorde mundial explicado em cinco perguntas e respostas

Leilão solar em Portugal: um novo recorde mundial explicado em cinco perguntas e respostas
FOTO Alberto Frias

Primeiro dia do segundo leilão solar em Portugal arrematou lotes com condições inéditas para novas centrais fotovoltaicas com baterias. Estas terão de pagar uma contrapartida ao sistema elétrico durante 15 anos, que reverterá a favor dos consumidores

Leilão solar em Portugal: um novo recorde mundial explicado em cinco perguntas e respostas

Miguel Prado

Editor de Economia

O segundo leilão solar realizado pelo Governo teve já, e ainda vai a meio, uma evolução inédita nos preços de eletricidade implícitos nas ofertas recebidas. Os primeiros cinco lotes licitados bateram todos o preço de referência que constituía o anterior recorde mundial para centrais solares, e que tinha sido registado em abril deste ano em Abu Dhabi, com 13,5 dólares por megawatt hora (MWh). Portugal conseguiu baixar preços para o equivalente a apenas 1,2 euros por MWh (é 3% do atual preço de mercado da eletricidade), mas é preciso cautela na análise dos números e na forma como esta licitação se irá repercutir na fatura de eletricidade dos consumidores portugueses.

Já é Subscritor?
Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para continuar a ler

Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: mprado@expresso.impresa.pt

Comentários
Já é Subscritor?
Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para se juntar ao debate