Em Wall Street, as ações da Alibaba desvalorizaram no próprio dia em que o grupo chinês apresentou resultados milionários que superaram as previsões dos analistas. Com crescente insistência, os média americanos garantem que o gigante chinês é o próximo visado pelas interdições das autoridades americanas
Poderoso. Jack Ma mantém-se como chairman do Alibaba Group, cujas empresas têm mais de 466 milhões de compradores ativos
foto VCG/Getty Images
O próprio Google faz a pergunta: "conseguirá o grupo Alibaba superar alguma vez a Amazon?" Se depender de Donald Trump é possível que isso nunca aconteça. Numa recente conferência de imprensa, o presidente dos EUA admitiu numa frase sem grandes detalhes que a Alibaba, que faz negócios em Portugal através do conhecido site Aliexpress, poderia ser um dos próximos grupos empresariais chineses a serem sujeitos a uma interdição comercial.
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