
A disputa começou ao som de rajadas e petardos no jogo Fortnite e alastrou a muitos outros produtores de aplicações que não querem partilhar 30% das vendas com a Apple e a Google nem aceitam os requisitos técnicos, comerciais ou estéticos exigidos por estas empresas para poderem estar nas suas lojas de apps, as maiores do mundo. Em Portugal, há quem não se conforme, mas também há quem diga que são as regras de um negócio que só naquelas duas lojas já movimenta quase 70 mil milhões de euros. Bruxelas e Washington têm agora a última palavra quanto ao poder dos novos senhores das apps