O antigo secretário de Estado da Energia Artur Trindade, arguido no processo que também envolve a EDP e Manuel Pinho, vai ser novamente interrogado pelo juiz Carlos Alexandre e confrontado com os negócios de um dos seus irmãos com um empresário do sector energético
O Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP) abriu mais uma linha de investigação no já longo novelo de suspeitas sobre antigos decisores do sector energético e que já levaram ao afastamento de António Mexia da liderança da EDP. Agora, segundo a informação recolhida pelo Expresso, os procuradores do DCIAP que conduzem o inquérito 184/12 estão interessados em saber que relações tinha o antigo secretário de Estado da Energia Artur Trindade com uma empresa que desenvolve centrais solares, a Infraventus, liderada pelo empresário Afonso Proença, que é sócio de um irmão de Trindade noutras empresas.
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