Levantou muitas dúvidas, o despacho decretado em Conselho de Ministros a 12 de agosto, estabelecendo orientações para a realização em Portugal de congressos e eventos corporativos, um dos últimos sectores que faltava desconfinar com a pandemia covid-19.
"Foi um passo na direção certa, esta autorização do Ministério da Economia, mas não chega, para o sector isto ainda está coxo", frisa António Marques Vidal, presidente da direção da Associação Portuguesa de Empresas de Congressos, Animação Turística e Eventos (APECATE), um sector que esperava este ano um crescimento na atividade, mas onde a realização de eventos caíu 90%.
A decisão a 12 de agosto em Conselho de Ministros estabelece algumas orientações para a realização de eventos de empresas, com os participantes a ter de usar máscara ou viseira, ocupação de 0,5 pessoas por metro quadrado, circuitos específicos de entrada e saída, e permanecendo-se no espaço "apenas pelo tempo necessário".
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