Exclusivo

Economia

Cinco sinais de alarme no mercado de trabalho (apesar do desemprego de 5,6%)

Cinco sinais de alarme no mercado de trabalho (apesar do desemprego de 5,6%)

Milhares de trabalhadores em lay-off, redução das horas trabalhadas e do emprego e aumento da inatividade e da subutilização do trabalho fazem soar as campainhas de alarme, apesar da descida da taxa de desemprego

Se olharmos apenas para a taxa de desemprego, o mercado de trabalho nacional parece estar a passar imune à crise provocada pela pandemia de covid-19. No segundo trimestre, recuou para 5,6%, o valor mais baixo dos últimos 18 anos. São boas notícias, certo? Não é bem assim. Com o confinamento a parar grande parte do país, a taxa de desemprego não tem traduzido a evolução do mercado de trabalho. Tudo porque muitas pessoas sem emprego não procuraram ativamente um novo posto de trabalho, sendo classificadas como inativas e não como desempregadas.

É preciso, por isso, olhar para outros indicadores. E os números divulgados esta semana pelo Instituto Nacional de Estatística fazem soar os alarmes. O Expresso mostra-lhe cinco razões para estar preocupado.

Este é um artigo do semanário Expresso. Clique AQUI para continuar a ler.

Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: slourenco@expresso.impresa.pt

Comentários
Já é Subscritor?
Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para se juntar ao debate