Redução do emprego no segundo trimestre foi ditada pelos trabalhadores com contratos a termo e de prestação de serviços, indicam os dados do Instituto Nacional de Estatística
Foto Filipe Farinha/Stills
A pandemia trocou as voltas à sazonalidade e, ao contrário do que é habitual, o emprego em Portugal não só não aumentou como até diminuiu no segundo trimestre deste ano. E os trabalhadores com contratos precários foram os primeiros sacrificados no embate da crise.
Os números do Instituto Nacional de Estatística (INE) mostram que a população empregada total diminuiu em 134,7 mil pessoas do primeiro para o segundo trimestre do ano. Nos trabalhadores por conta de outrem, em concreto, a redução foi de 116 mil pessoas. Uma queda determinada pelos contratos precários.
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