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Economia

Pedro Brinca: "Está em aberto perceber o grau de destruição de emprego e falências"

Professor da Nova School of Business and Economics
Professor da Nova School of Business and Economics

Para o professor da Nova School of Business and Economics, a grande ameaça para a economia portuguesa seria entrar numa lógica em que muitas empresas achem que a melhor opção é abrir falência. "Aí teríamos grande destruição de emprego", alerta

Pedro Brinca não tem dúvidas: a grande ameaça para a economia portuguesa, na sequência da crise provocada pela pandemia de Covid-19, é entrar numa espiral de falências e destruição de emprego. Por isso, para o professor da Nova School of Business and Economics, medidas como o lay-off simplificado, ou as moratórias de crédito, são muito importantes.

Ouvido pelo Expresso depois de se saber que a economia portuguesa sofreu uma queda história no segundo trimestre deste ano, com o PIB a recuar uns inéditos 16,5%, Pedro Brinca analisa até que ponto podemos esperar uma recuperação rápida.

A queda do PIB no segundo trimestre é tão grave como parece?

Este trimestre apanhou precisamente o grosso do período de confinamento. Era de esperar que a queda do PIB fosse dramática. Aliás, não foi só em Portugal que bateu todos os recordes. Foi assim, em Espanha, em França, na Alemanha, em muitos outros países.

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