Ao contrário do que o Governo tinha avançado aos parceiros sociais, as reduções e isenções na Taxa Social Única para as empresas que beneficiem do apoio progressivo à retoma vão incidir apenas sobre uma pequena parte das contribuições sociais a cargo dos patrões
Ana Mendes Godinho, ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social
ANTÓNIO COTRIM/LUSA
"Dá a sensação que o Governo está a dar com uma mão e a tirar com a outra. Neste caso foi muito gritante". Quem o diz é Gonçalo PInto Ferreira, sócio da sociedade de advogados Telles, após analisar o decreto-lei que regula o novo apoio à retoma progressiva da atividade das empresas, que entrou em vigor com o início do agosto e sucede ao regime do lay-off simplificado.
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