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Taxa de 7% para quem se mude para aquele país do mediterrâneo fica abaixo dos 10% que o fisco aplica cá aos rendimentos dos reformados com o estatuto de residente não habitual
A Grécia quer criar um regime mais atrativo para os reformados abastados rumarem ao seu território e, com isso, gerar receitas adicionais para o país. A competição com o mecanismo de residente não habitual português é evidente, numa estratégia que não é nova na Europa.
Portugal tem histórico como o ‘El Dorado’ dos reformados com boa situação financeira vindos dos países mais a norte, o que nos valeu a censura dos respetivos governos. Agora, a Grécia perfila-se como o próximo destino de sol que se abre (às bolsas) dos europeus idosos, competindo diretamente com o nosso Regime Fiscal para o Residente Não Habitual (RNH).
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