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EDP diz ter sido prejudicada em €758 milhões por ex-governante

Mexia está indiciado por quatro crimes de corrupção ativa
Mexia está indiciado por quatro crimes de corrupção ativa
Luís Barra

Defesa de Mexia diz que medidas de Artur Trindade prejudicaram a EDP, ao contrário do que aponta o Ministério Público

EDP diz ter sido prejudicada em €758 milhões por ex-governante

Miguel Prado

Editor de Economia

São 177 páginas para contestar um “julgamento sumário”. A resposta da defesa de António Mexia (e de João Manso Neto) à proposta de novas medidas de coação visa desmontar grande parte das suspeitas do Ministério Público (MP), incluindo a mais recente, que imputa aos gestores da EDP um crime de corrupção envolvendo o ex-secretário de Estado da Energia Artur Trindade (2012-2015).

O advogado João Medeiros defende que o MP “ignora por completo que Artur Trindade tomou, ao longo do exercício de funções governativas, medidas que se traduziram — e traduzem — em custos significativos para a EDP”. O antigo secretário de Estado, acrescenta o advogado, “não representou qualquer espécie de benefício para a EDP, mas [...] um custo de mais de €758 milhões”.

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