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Economia

Teletrabalho. Um caminho sem retorno

Teletrabalho. Um caminho sem retorno
Getty Images

Empresas recusaram o trabalho remoto durante décadas, mas a pandemia obrigou-as a aceitá-lo. Nos últimos dois meses milhares de pessoas trabalharam a partir de casa, num processo visto como irreversível

Teletrabalho. Um caminho sem retorno

Cátia Mateus

Jornalista

Teletrabalho. Um caminho sem retorno

Pedro Lima

Editor-adjunto de Economia

Teletrabalho. Um caminho sem retorno

Helder Oliveira

Ilustração

Por entre tanta má notícia que nos trouxe a pandemia de covid-19 — doença, morte, despedimentos, falências, quebra de rendimentos —, também houve uma ou outra positiva. Todos passámos a elogiar a qualidade de vida nas nossas cidades, com menos trânsito, melhor qualidade do ar, menos ruído e… menos stresse para irmos de um lado para o outro desde que o Governo decretou a obrigatoriedade de se trabalhar a partir de casa para minimizar os riscos de contágio.

Se para muitos profissionais isso se traduziu numa redução do stresse associado às deslocações para o local de trabalho em hora de ponta, há um elevado número de pessoas que substituiu esse stresse por outro: o de ter de trabalhar com o mesmo ritmo e produtividade enquanto cuida de crianças em casa.

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