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Efacec pede garantia do Estado para sobreviver

Efacec pede garantia do Estado para sobreviver
rui duarte silva

Ofertas para empresa de Isabel dos Santos chegam em junho. Mas há nós para desatar até lá

Efacec pede garantia do Estado para sobreviver

Diogo Cavaleiro

Jornalista

Efacec pede garantia do Estado para sobreviver

Isabel Vicente

Jornalista

A venda do controlo da Efacec, de que Isabel dos Santos é a principal acionista, já arrancou e a empresa espera ter ofertas não vinculativas no próximo mês. Contudo, dentro da companhia de engenharia, a sofrer com os efeitos do Luanda 
Leaks e da covid-19, aguarda-se financiamento bancário que assegure a sua viabilidade. Para que os bancos lhe emprestem, a Efacec fez chegar ao Governo um pedido para que seja concedida uma garantia de €50 milhões. Mas o caminho não está fácil. De todo.

Segundo informações apuradas pelo Expresso, a Efacec pretende receber uma linha de financiamento de €50 milhões dos seus três bancos credores: Caixa Geral de Depósitos, Banco Comercial Português e Novo Banco. Só que os bancos só estarão disponíveis para avançar com o empréstimo se vier protegido por uma garantia estatal, que a empresa quer que seja concedida ao abrigo do regime especial de garantias do Estado criado em março como resposta à pandemia. Entre os argumentos para a garantia pública está a importância estratégica e o peso da elétrica, que emprega cerca de 2500 profissionais, para fornecedores do Norte do país. E uma outra ideia: sem ela, a empresa pode cair.

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