O alargamento do 'lay off' simplificado além de junho é reclamado por hotéis, restaurantes, cruzeiros ou agências de viagens. Mas as empresas turísticas debatem-se com a vontade de regressar aos poucos, e entre chamar de volta os trabalhadores ou mantê-los em casa não vai ser uma decisão fáci
Yu Hosoi/Unsplash
Vai ser um salto no escuro, a decisão de hotéis e outras unidades turísticas se relançarem na atividade após a paralisação forçada com a covid-19. Um dos dilemas neste ansiado regresso é saber se devem recolocar os trabalhadores ao serviço, ou por outro lado mantê-los em 'lay off'.
O alargamento do 'lay off' simplificado, que vigora até final de junho, tem sido reclamado por todos os segmentos do turismo, desde hotéis e restaurantes a empresas de animação, agências de viagens ou cruzeiros.
O alargamento do 'lay off' simplificado, que vigora até final de junho, tem sido reclamado por todos os segmentos do turismo, desde hotéis e restaurantes a empresas de animação, agências de viagens ou cruzeiros.
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