
São centenas de milhares de milhões de euros que as companhias aéreas mundiais irão receber nos próximos meses. Para já estão em cima da mesa apoios fiscais, empréstimos, alguns garantidos, e subvenções
São centenas de milhares de milhões de euros que as companhias aéreas mundiais irão receber nos próximos meses. Para já estão em cima da mesa apoios fiscais, empréstimos, alguns garantidos, e subvenções
Jornalista
Outrora senhoras dos ceús, as companhias aéreas estão de mão estendida para o Estado, e praticamente ninguém escapa a este destino, nem empresas com um balanço forte como era, por exemplo, a alemã Lufthansa, antes da crise provocada pela pandemia.
Grande parte das companhias europeias e norte-americanas estão neste momento com planos de apoio à sobrevivência já em andamento ou em negociação com os respetivos governos. É a única forma de garantir a continuidade e manter os milhares de postos de trabalho. Dominam para já os empréstimos garantidos ou com juros mais baixos e as subvenções, muito adotadas nos EUA. A generalidade das companhias terão apoios em matéria fiscal.
São milhares de milhões de euros (e dólares) de ajudas: vão desde um pacote de 25 mil milhões de dólares para o sector de aviação norte-americano, a 600 milhões de libras para a EasyJet, a lucrativa low cost, que hoje, tal como a generalidade das transportadoras, tem a frota de aviões em terra.
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