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Economia

Coronavírus. Governos e bancos centrais em modo crise

Jerome Powell, presidente da Fed, foi nomeado pelo presidente Biden para um segundo mandato a partir de fevereiro de 2022, se for aprovado no Senado
Jerome Powell, presidente da Fed, foi nomeado pelo presidente Biden para um segundo mandato a partir de fevereiro de 2022, se for aprovado no Senado
epa

Bancos centrais lideraram resposta à ameaça do covid-19. Mas a sua eficácia é limitada, e os governos têm de se chegar à frente

Teleconferências dos responsáveis financeiros do G-7 e do Eurogrupo, corte dos juros pelos bancos centrais, mercados financeiros à beira de um ataque de nervos, com as descidas e subidas nos principais índices a sucederem-se a cada nova notícia. É este o retrato dos últimos dias, dominados pelos receios do impacto do coronavírus, lembrando a crise financeira mundial.

Os bancos centrais já avançaram com medidas profiláticas. A Reserva Federal dos Estados Unidos cortou a taxa de referência em 50 pontos base, para o intervalo entre 1% e 1,25%, no primeiro corte de emergência desde o final de 2008. “E os mercados financeiros estão já a antecipar novos cortes, esperando que a taxa chegue ao verão entre 0,25% e 0,5%. É uma redução brutal”, destaca Paulo Rosa, economista sénior do Banco Carregosa.

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