António Ramalho, presidente do Novo Banco, lembra que nos últimos anos o banco já foi auditado por três auditoras. E admite entrar temporariamente no capital da Efacec
A auditoria ao Novo Banco arrancou. Serão avaliadas as decisões sobre grandes créditos tóxicos cobrindo dados entre 2000 e 2018. Há 40 auditores da Deloitte a trabalhar, mais 20 funcionários do banco dedicados, revela António Ramalho.
Que conclusões espera?
Que se faça aquilo que as auditoras fazem. No nosso caso é particularmente interessante, porque estando nós, por razões reputacionais, limitados a três auditores (EY, PWC e Deloitte), e tendo sido nós auditados pela PwC até 2016, e depois pela EY, para nós é um prazer ter uma terceira auditora, porque assim ficarão esclarecidas todas as dúvidas sobre todas as atividades desenvolvidas pelo banco. Já não haverá mais auditores para auditorias ao Novo Banco.
Este é um artigo exclusivo. Se é assinante clique AQUI para continuar a ler. Para aceder a todos os conteúdos exclusivos do site do Expresso também pode usar o código que está na capa da revista E do Expresso.
Caso ainda não seja assinante, veja aqui as opções e os preços. Assim terá acesso a todos os nossos artigos.
Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: dcavaleiro@expresso.impresa.pt