
Património. Concessão da sede, projeto imobiliário em Sete Rios e valorização de ativos não estratégicos em curso
Património. Concessão da sede, projeto imobiliário em Sete Rios e valorização de ativos não estratégicos em curso
A sede do Metropolitano de Lisboa é um palacete do início do século XX, um Prémio Valmor, e por isso intocável. A administração do Metropolitano, liderada por Vítor Domingues dos Santos, irá mudar-se em meados do próximo ano para Carnide, onde está o resto da empresa, mas já tomou a decisão de não vender o edifício. Além da sede, a empresa está a trabalhar na valorização do antigo parque de oficinas de Sete Rios e de dois outros imóveis, que possui na Alameda das Linhas de Torres e nas Laranjeiras, também em Lisboa.
O palacete de estilo Arte Nova, construído entre 1910 e 1913 pelo arquiteto Norte Júnior, é para manter no espólio do Metropolitano, que, sublinha Vítor Domingues dos Santos, se dá muito bem como senhorio. “A única decisão que está tomada em relação a esta matéria é que o Metropolitano não vai vender o edifício e que irá abrir um concurso para o colocar à concessão. O resto ainda está em estudo”, adianta o presidente da empresa.
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