
Ex-governador deixa de ser presidente de gestora de fundos do Grupo ECS. É a única sob supervisão
Ex-governador deixa de ser presidente de gestora de fundos do Grupo ECS. É a única sob supervisão
Jornalista
António de Sousa está a colocar limites ao número de empresas que lidera. O antigo governador do Banco de Portugal e ex-presidente da Caixa Geral de Depósitos abandonou a presidência da administração de uma das empresas do Grupo ECS, que é a única que se encontra sob a supervisão da autoridade da banca — e que em janeiro passará para a esfera da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM). O grupo de capital de risco defende que a decisão de sair da empresa foi anterior às polémicas em torno do banco público que levaram a uma análise do Banco de Portugal aos antigos administradores, incluindo António de Sousa.
Numa deliberação que data de 15 de outubro, foi decidida uma alteração de estatutos da ECS — Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Imobiliário, que foi acompanhada também de mudanças nos órgãos sociais. Fernando Esmeraldo, até então vogal desta sociedade, sobe a presidente e António de Sousa, que era o líder, já não se encontra na administração para o período entre 2019 e 2022.
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