
Aperta-se o cerco em torno do presidente da Associação Montepio, à espera do previsível chumbo da sua idoneidade
Aperta-se o cerco em torno do presidente da Associação Montepio, à espera do previsível chumbo da sua idoneidade
Jornalista
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O dia D de Tomás Correia, o presidente da Associação Mutualista Montepio Geral (AMMG), poderá estar a chegar. E é cada vez mais certo que não irá cumprir o seu mandato até ao fim. O próprio já admitiu esta semana que a idade é uma condicionante. Resta saber quando irá deixar o cargo que ocupa e se o fará pelo próprio pé ou se é empurrado pela decisão da Autoridade de Supervisão dos Seguros e Fundos de Pensões (ASF).
Ainda sem ter fechado formalmente o registo de idoneidade de Tomás Correia, mas tal como o Expresso e outros meios de comunicação já noticiaram, tudo aponta para que haja um chumbo da ASF. O regulador liderado por Margarida Corrêa de Aguiar deverá considerar que Tomás Correia, que arrasta às costas uma condenação do Banco de Portugal por má gestão no Banco Montepio e uma investigação do Ministério Público, não tem condições para se manter ao leme da associação.
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