
Nas grandes obras da Infraestruturas de Portugal, o domínio é esmagador. António Mota acusa Espanha de protecionismo, mas não defende retaliações
Nas grandes obras da Infraestruturas de Portugal, o domínio é esmagador. António Mota acusa Espanha de protecionismo, mas não defende retaliações
Jornalista
Para balizar a conversa, uma pergunta em modo de polígrafo: é verdade que as construtoras de raiz espanhola detêm uma quota leonina e exagerada no mercado de obras públicas? Este é um exercício do tipo ‘faça você mesmo as contas’, mas fica já uma advertência prévia. Há uma realidade para o universo Infraestruturas de Portugal (IP) e uma outra para o resto do mercado.
“Se pudesse também gostaria de ganhar obras em Espanha. Mas, não me deixam”, reage António Mota, líder do conglomerado Mota-Engil.
Este é um artigo exclusivo. Se é assinante clique AQUI para continuar a ler (também pode usar o código que está na capa da revista E do Expresso).
Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: AFerreira@expresso.impresa.pt