
Estado angolano já saldou uma parte significativa das dívidas mas empresas queixam-se de cortes e desacertos nos cálculos
Estado angolano já saldou uma parte significativa das dívidas mas empresas queixam-se de cortes e desacertos nos cálculos
Jornalista
Um ano depois da ofensiva diplomática em Luanda do primeiro-ministro, António Costa, ter dado o pontapé de saída, o movimento de regularização das dívidas de Angola às construtoras portuguesas regista avanços favoráveis, mas as contas nem sempre batem certo e uma boa parte dos intervenientes está insatisfeita com os resultados.
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