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Fisco identifica 309 ‘super-ricos’ em Portugal

Autoridades fiscais têm dificuldade em associar património a pessoas singulares
Autoridades fiscais têm dificuldade em associar património a pessoas singulares
ANA BAIÃO

Fortunas no radar do Fisco subiram 30%, mas estão muito aquém dos valores indicados em estudos internacionais

Dão pelo nome de “contribuintes de elevada capacidade patrimonial” e costumam estar no radar dos gestores internacionais de fortunas e sob o olhar atento das autoridades. Em Portugal, o Fisco tem identificadas 309 pessoas singulares nesta categoria: são mais 30% do que os que estavam rastreados há cinco anos, mas, ainda assim, continuam longe do universo de cerca de mil famílias que os relatórios internacionais costumam referir.

De acordo com números que a Autoridade Tributária (AT) fez chegar ao Parlamento, para responder a questões colocadas pelo PCP, no final de 2017 (o último ano para os quais há dados) estavam identificados 309 “contribuintes de elevada capacidade patrimonial”. Esta categoria genérica pode ser definida de vários modos, mas, neste caso, estão em causa indivíduos que, num ano, encaixam mais de €5 milhões de rendimento e/ou concentram mais de €25 milhões em património financeiro e imobiliário.

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